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sexta-feira, janeiro 22, 2010

Ortónimo


Foi no preciso momento em que a porta do elevador se fechou para me encaminhar para o Parque que o percebi. A postura fria com que me revesti nos últimos dias não é armadura suficiente para este combate em que saio derrotado. Canta a Saudade os seus hinos de vitória. Todo o esforço por me mostrar indiferente de nada serviu. Ou serve. Porque quando se ama e quer e se tem alguém entranhado na carne não há como não sofrer a despedida. E conduzo para longe do Aeroporto. Não há armadura. Ferro. Aço ou bronze. Nada que deposite o teu corpo perto meu esta noite.

(imagem: "News", por Dionisis Christofilogiannis e Myrsini Vardopoulou)

1 murmúrios:

Blogger João Roque murmurou...

Como sempre, o pessoal a sobressair nestas tuas considerações tão belas.
É uma forma, imagino, de extravasar sensações...

4:20 da tarde  

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