Uma onda provocada,outra apetecida,o mar fazendo-lhe cócegas frescas. Nadou para longe da orla, sítio rugoso onde a água namora a areia. Braçando-se lateralmente,afastou-se. Num arrepente, seus cabelos pesam-lhe - correntes na alma apaixonadas pela gravidade. Vislumbra com o olhar a praia distanciando-se dela, uma corrida perigosa. Nada, cansada,nada,nada consegue agarrar, agarra-se consecutivamente a nada. E nada,nada,sentido a existência esvair-se,seus cabelos pesarem-lhe mais e mais.
murmurou Luís ás 10:28
5 murmúrios:
Gosto muito de vir aqui e de ler o que escreves. Já o havia dito. Revejo-me tanto em alguns dos teus textos...
Obrigado.
um abraço
Oh! Como o sol pode brilhar em dias de chuva...
Um beijo
Fico feliz por teres voltado e mais importante ainda, feliz!
Beijos
O Luís de regresso à vida.
Que bom !
É assim que gosto de saber que é o teu estado . Eu e todos os teus amigos, tenho a certeza.
Um grande abraço para ti e para quem te torna feliz
Este é o Luís porque esperávamos !!
Regressado à vida e feliz.
Que mais dizer ? Fico também feliz por ti, a nossa felicidade só está completa ,quando os nossos amigos estão bem.
Abraços (em duplicado) para esses lados
Nocturna
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