(bom) Dia
Acordava todos os dias a estourar de felicidade. Era com um ímpeto arrebatador que abria as janelas e deixava o quarto inundar-se de sol. Fazia a barba com uma água gelada que o despertava até à última fibra do corpo, tomava o pequeno-almoço e vestia-se apressado. Descia as escadas e agradecia. O novo dia estava ali mesmo, nas suas mãos.
(Imagem: "Dance of Joy", por Mary McEwan)
3 murmúrios:
Bom Dia!!!
Sabe bem a leveza deste texto. Dá vontade de sair para viver...
Luís,
Há dias assim, em que acordamos com a leveza que tão bem descreves.
E é nessa leveza que devemos pensar "naqueles" dias cinzentos em que parece que tudo se virou contra nós.
Que os teus dias seja leves.
Um grande abraço
Nocturna
é esse mesmo estado de espirito que devemos eleger...tristezas a arquivar num baú...um abraço, meu caro pragmático...
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