Do confessionalismo piegas
A minha avó ensinou-me a rezar e morreu. Deixou-me como herança uma lição de amor, que investi muitas vezes em fundos perdidos. Troquei a comunhão de que me falou pela comunhão dos corpos e deitei-me num sem número de camas. Chorei com o vazio. E quando já não havia mais nada lembrei-me dela. E quis que tudo voltasse a ser como antes.
("Minha Senhora das Dores", por Katia Guerrreiro e Bernardo Sassetti)
5 murmúrios:
Cada um vive a religião à sua maneira; cada um tem a sua fé...
Eu, no campo religioso, como no político, só não aceito intolerâncias.
E tenho a minha Fé, apesar de bastante crítico em relação a certas formas de a tentar explicar pela hierarquia religiosa.
Acredito muito em Deus e "entendo-me" bem com Ele, mas a sós, sem necessidade de intermediários...
Abraço.
Já agora, um dos momentos mais emocionantes da minha vida, foi quando esta imagem "me pesou" nos ombros já no distante Julho de 1972.
Caro Luis
Pode ser que combinemos e para o ano pomos pés a caminho e lá vamos nós.
É uma experiência que ando para fazer há já alguns anos.
Ainda não a consegui realizar... :(
Abraço e obrigado por estares desse lado.
Caro Luís,
Nos momentos de dúvida, cada pessoa é que sabe onde encontra conforto.
A religião é um «porto seguro» como qualquer outro.
Muito cedo,na minha vida, fui habituada a aceitar e a compreender, todas as diferenças de religião(ou outras), e saber que o Deus da religião Católica não é mais verdadeiro que os das outras religiões.
Acho que só existe um Deus, apenas existem muitos(demasiados) livros para explicá-lo.
Todos temos os nossos momentos de solidão.
Mas nunca te esqueças de que quem tem amigos, como tu tens, NUNCA está só.
Um forte abraço
Nocturna
Um abraço forte:)
Passa no meu canto e espreita o que la está sobre Fátima.
Abraço
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