O que encontrei... na caixa com as tuas cartas
"Do you remember the part in "One Hundred Years of Solitude" where one of the female characters falls in love and everywhere she goes she is surrounded by a crowd of yellow butterflies? Sometimes it feels like that when I think of you I am protected by a host of fluttering, tender butterflies."
Envolvem-me.
O resfolegar das suas asas traz a brisa do passado.
O toque de asas de seda.
Que me roçam. E protegem.
Toque de lábios, pele e abraços.
O teu toque. Nas noites mágicas.
Envolvem-me nesta manhã entre as oliveiras
junto ao rio.
Eles olham.
Sozinho caminho e sorrio.
Olham-me.
Rodeado pelas tuas borboletas.
Amarelas.
23 murmúrios:
Lindo Poema!!
Bom Domingo!!
Abraço.
Aqui amo...cada palavra.
;)
Borboletas amarelas.Bom sinal.O amarelo é uma cor perfeita.E as borboletas são airosas.
Bonito este teu poema.
bj d
d
Que saudade tão sensual!
Muito bonito mesmo. Leve e envolvente.
Beijinhos.
Como sempre, brilhante!!!!!
magnífico...palavras tão sentidas que me arrepiei!
Jinho, BShell
É uma sensação única. É uma sensação perfeita!;)
abraços
Sentimentos muito bem expressos em palavras...
Boa semana!
Uma saudade tão suave...
Lindo, como sempre!
Beijos e boa semana.
Muito bonita esta homenagem ao Gabriel Garcia Marquez, através das suas borboletas amarelas.
Quanto ao que tu escreves... excelente "comme d'habitude".
m beijo, Luís.
Gosto tanto, tanto, tanto do que escreves! (...)
lindo...
Lindissimo !
E que romântico !
Regra geral adoramos sempre a antitese presente num amor perdido ou melhor passado.
Porque as recordações podem nos salvar ou perder.
O poema é muito lindo.
Boa semana
Gostei da sensualidade esvoaçante do setim e das solidões desenhadas nas palavras. E se não houvesse quem gostasse do amarelo...
óptima semana!
suave. suave. suave...
Palavras para descrever o que escreves...não tenho!
Digo-te só que são de um romantismo, sensibilidade e mistério que nos fazem estremecer. Porque fazes com que, tal como tu, as sintámos. E...pior ainda. Recordemos o que há muito permanecia esquecido.
Fantástico! Gostei muito. Parabéns Luís.
Muito suave este poema, como as asas das borboletas.
Já cá não vinha há algum tempo mas já pus a leitura toda em dia. Vou continuar por aí.
A todos agradeço as palavras de apoio =)
Os créditos pela imagem das borboletas vão para o verdadeiro mestre da escrita: García Marquez.
O poema que aqui deixei é a resposta a uma carta recebida há um ano, quando a pessoa que a escreveu terminou de ler "Cem Anos de Solidão".
Muito bom mesmo, um espaço espectacular.
Gostei... ah e obrigado pela visita.
Um abraço
... de uma sensibilidade...
...gostei...
Pretendia escrever seda escrevi setim que estaria correcto se tivesse escrito cetim. O que mais me irá aconteser...
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